22 janeiro, 2017

A amamentação o aleitamento.

Chegámos ao quarto e tivemos logo as primeiras visitas dos avós, e primos.
Fomos recebidas pela Enfermeira Chefe do internamento que logo das primeiras perguntas que fez foi: pretende amamentar?

Não me lembro bem se cheguei a falar deste assunto aqui no blog... mas na verdade preparei-me toda a gravidez para todos os cenários, tendo a certeza de que amamentar ambas as bebés ia ser missão quase impossível.
Estando a M. na UCIN, sabia que a sua alimentação observação controlada de outra forma, e amamentar nestas primeiras horas/dias não ia ser possível. Com as minhas reservas, disse que gostava de pelo menos tentar!
Respondi que com certeza não ia sair nada! Mas a verdade é que, mal me meteeram a menina ao peito, e a enfermeira ajudou a apertar ligeiramente a mama, saiu logo o colostro!

Posso dizer que amamentar a C. nos primeiros dias foi mesmo muito satisfatório! É uma sensação difícil de explicar. Sente-se uma grande paz e felicidade!
Mas, talvez por ter feito cesariana (ou não), demorou 5 dias para me subir o leite propriamente dito.
Isto trocou-nos as voltas todas...

Isto porque a C. começou a perder peso, e ao fim de uns 3/4 dias na maternidade, a pediatra receitou 8 biberões diários para a C. Ao mesmo tempo a M. não estava a aumentar de peso e quiseram colocar a sonda de alimentação. A pediatra aconselhou a que eu tentasse amamentar a M. para lhe passar as minhas defesas. Tentando dar-lhe diretamente, ou tirar com a bomba e levar.
Isto com dois bebes não é nada fácil de gerir... mais estando uma em cada piso, eu muito limitada da minha cicatriz (só andava entre os pisos em cadeira de rodas), e com os horários controlados entre as manadas de uma e de outra!
Para ir dar peito à M. alguém tinha que ficar com a C. - nos horários das visitas, ficavam as nossas visitas, ou então tinha que deixar a C. com os enfermeiros.

Foi (e ainda é) uma logística complicada.
Até hoje, 11 dias depois do nascimento das bebes, a C. mantém-se com Leite Artificial (LA) exclusivo - porque ainda não recuperou o peso do parto. A M. está em regime duplo: LA+LM, porque o leite que eu tiro, e o leite que lhe dou quando estou com ela, não chega para as 8 refeições diárias.

Agora... nem me façam falar de biberões e tetinas!! E ainda estamos só com a C. em casa... primeiro que os bebes se adaptem aos biberões é cá um filme... e só vos digo - sigam os vossos instintos! No dia após ter vindo para casa (domingo), comentei com o meu marido que achava melhor furar os biberões. Achava que a C. não estava a comer como fazia no hospital e que aquelas tetinas da moda a imitar mamilos eram muito giras mas não servem para bebes em LA exclusivo e a precisar de aumentar de peso!!
Bem dito, bem feito. A menina continuou a perder peso, e na 4af furámos todos os biberões.
E a menina come bem.

Sobre tirar leite com a bomba... uso uma eléctrica e é o mínimo!! Não sei como usam bombas manuais... mas não gosto. Faço pela minha M. Mas não é nada que eu goste... e sai tão pouquinho... espero que seja o suficiente para proteger a minha pequenina.
E enquanto tiver, vou tirar. E vou dar.
Mas não vale a pena julgar, e nem me venham com palpites!! Só aceito conselhos de mães de gémeos que tenham tido um bebé em casa e outro na UCIN. (Desculpem o mau feitio... mas não vos passa aquilo que eu ouço estes dias...)

Amamentar é mesmo bonito (agora percebo), e mais barato e deve ser prático. Mas o aleitamento materno é igualmente satisfatório, desde que cumpra os objetivos :)

20 janeiro, 2017

O parto.

Acordei na 2af com um telefonema a dizer: A sua cesariana está marcada para dia 10. Eu fiquei tão baralhada que perguntei... desculpe, dia 10? A voz respondeu, Sim, dia 10 de janeiro, amanhã.

Fiz os primeiros telefonemas a avisar da efeméride, embora poucos, porque nos também precisamos de processar essa informação.
Passei o dia em casa dos meus pais, a ajudar a minha sobrinha mais velha (4anos) a fazer uma árvore genealógica para a escola. Tratei de fechar as malas, tratar de últimos assuntos pendentes. Passamos a noite com a família dos dois lados... todos felizes com o dia seguinte.

Ao deitar não conseguíamos nem pensar, nem falar. Mas fomos dormir (e conseguimos dormir!) até quase à hora de entrar na Maternidade.

Fomos os dois, fui preparada, e pelas 10:00 estava deitada num quarto a aguardar ter vaga na sala de partos para a cesariana. O pai não foi assistir, porque acho que iriam ter mais um paciente para cuidar!! Mas tivemos lá a avó bem de perto :)
Infelizmente na maternidade onde as bebes nasceram, e apesar da lei permitir um acompanhante durante todo o trabalho de parto - mesmo cesarianas -, não há condições para receber os acompanhantes! Felizmente não me importei muito, mas só ter esta informação quase a entrar pra o bloco é um pouco indelicado...

Pelas 11:00 fui para a sala de partos, mas algumas urgências fizeram com que apenas pelas 12:00 se iniciasse a preparação com a administração da epidural,
Até lá, os momentos foram de alguns tremores e ansiedade, felizmente amenizados pelos cuidados dos profissionais da sala de partos: anestesistas, médicos e enfermeiros.
O mundo é uma ervilha, e dei por mim a conhecer (por motivos profissionais), uma das obstetras e uma das enfermeiras da sala de partos. Fomos conversando e a coisa passou.

Momentos antes do corte puseram-me um pano e parece que deixei de estar ali: todas as conversas eram sobre o meu estado vital, e o que se estava a passar do peito para baixo.
É engraçado que não senti qualquer dor, mas percebia que estavam a mexer... curioso como funcionam estes medicamentos!! Tinha a sensação que poderia mexer as pernas se quisesse, embora tenha perdido a sensibilidade à dor, parece que ainda sentia as pernas. Não me sei explicar melhor...

O período que mais me custou lá estar, foi até ao nascimento da C. (o G1), que era um bebe bem grande - segundo as médicas. Depois fiquei mais tranquila... foram apenas uns minutos mais até nascer a M.
A partir de aí fiquei mesmo bem, em paz. Como já disse, levaram as bebes para observação na sala ao lado, onde estava a avó e muitos outros profissionais para as receber. Foram-me dando notícias das bebes, tal como o seu estado geral, peso, etc.

Não tenho noção do tempo que passou, mas talvez tenha ficado a ser cosida cerca de 30min, mais 30min em recobro.
Os pontos que me deram são intradérmicos, exceptuando os últimos pontos, ou seja, um ponto de cada lado à moda antiga, que já tirei no centro de saúde, 8 dias após o parto.

Recebemos os parabéns de toda a gente que passava, e eu estava muito feliz, embora cansada da ansiedade!
Quando me transportaram para o quarto já levava comigo a C., e no corredor tinha a família à nossa espera.
Subi para o quarto onde tanta coisa se ia passar...

19 janeiro, 2017

E o peso?

Sim... nestes primeiros dias é tudo uma loucura!...
E as principais preocupações são os pesos das bebés- estão a engordar? Comem bem? Neste departamento temos tido as nossas chatices com ambas as bebes. A M. porque nasceu com baixo peso... e porque não sente necessidade de se alimentar (embora com a sonda esteja num circuito de peso ascendente, já tendo ultrapassado o peso do nascimento!).
A C. é muito preguiçosa de comer!! Para além de andar no perde-ganhas, ainda está longe do peso de nascimento... estamos neste momento com um plano de engorda, e no sábado está bebe tem que pesar mais 80 gramas pelo menos... se não também já temos ameaça de sonda... e era o que me fltava ficar sem as minhas duas bebes.
Mais vale sedarem-me....
Enfim.

E o peso da mãe??
Sim, este assunto que tanto me intrigou na gravidez!!
Vamos a contas!
No início da gravidez pesava 57kg. Engordei um total de 16kg na gravidez, chegando aos 73kg na consulta que tive 5 dias antes do parto.
Quando sai da maternidade (5 dias de internamento) pesava 61,9kg - uma perda de 11kg.

Agora só o tempo dirá! É estranho sentir a barriga mole, e meia sem definição! Mas estou muito satisfeita com o aspeto geral da coisa até agora!... a cicatriz ficou bem perfeitinha (segundo me parece para já que ainda estou um pouco inchada), e a barriga está sem estrias, a ir todos os dias um bocadinho ao sítio (pelo menos eu sinto-me todos os dias um bocadinho mais autónoma, a perder a ser dores ao levantar/sentar!).

Nesta fase tudo me preocupa mais do que o meu peso! Mas há sempre aquela curiosidade, e desde que fique com bom aspeto, os números serão secundários :)


Pensamento...

Já não bastava a infertilidade, ainda tenho que lidar com um bebé internado na UCIN??
E outro bebe em casa.

Sinto sempre que não estou em lado nenhum, e que ambas me têm a correr.
Nas horas que estou na maternidade sou só para a M. Mas o ambiente é muito controlado, há os fios para tomar conta, a temperatura da bebe, a sua alimentação,... o espaço/tempo para mimos é pouco e muitas vezes interrompido pelo staff... (atenção não me estou a queixar!! A M. tem as melhores "tias" a cuidar de si!!)

A C. basicamente tem-me durante a noite (que divido com o pai). De resto entre tratar de papeladas, comer e descansar um pouco, o tempo passa e eu chego ao fim do dia e não sei o que fiz...

Estou muito muito grata pelo apoio que família e amigos nos têm dado (avós, bisavó, tios e primos!). Sem eles não seria possível fazer 1/3 daquilo que fazemos.

Cada dia que passa, é menos um dia destes complicados. Fé (e muitos biberões!).

16 janeiro, 2017

O nascimento.

Tanto para contar e tão pouco tempo!
Faz amanhã uma semana do nascimento das minhas (e nossas) hi-tech babies :)

A semana que passou tem sido uma verdadeira loucura.
As meninas nasceram bem, de cesariana electiva, pelas 12:30 do dia 10 de janeiro de 2017 com 37 semanas e 2 dias de gestação.
A nossa C. nasceu com uns fartos 3,190kg, e estava famosa! Lembro-me que foi a primeira a sair e de má mostrarem pelo pano! Chorou pouco. Estava gordinha e fofa!

A nossa M. nasceu com 1,790kg. Chorou com mais vontade. Quando na mostram via-se a diferença da irmã pela falta das bochechas.

Quando fui pra o quarto levava a C. nos meus braços. Estava linda e muito serena, embora não gostou do elevador que nos levou ao nosso piso.
Pouco depois de chegar ao quarto, o Enfermeiro responsável pela M. na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais (UCIN) trouxe-me uma fotografia dela, impressa num cartão amoroso a apresentar o espaço onde a M. iria ficar internada. O motivo do seu internamento foi o baixo peso e observação. Mas rapidamente se percebeu que ela também era muito preguiçosa para comer... tem que ganhar peso para ser autónoma e ter força de se alimentar sozinha e puxar bem pelo biberon ou mama. Mas é uma grande luta. Ao fim de 3 dias na UCIN foi colocada uma sonda de alimentação, de modo a que não perdesse mais peso.

Na altura, e em todos os dias que se seguiram até agora, é uma grande mistura de sentimentos e pensamentos! Estou feliz porque nasceram e porque são saudáveis, mas terrivelmente angustiada por não ter as duas comigo.

Ao mesmo tempo a C. não nos tem dado muito descanso porque também é preguiçosa para comer!! O peso anda numa montanha russa de sobe e desce!...

Os dias passam rápido - há sempre tanto para fazer entre estar em casas tratar da C., ir à Maternidade visitar a M.,  tratar dos papéis dos primeiros dias, e gerir todas as emoções e contratos de família e amigos... pfff.... digo-vos que as hormonas nem sempre ajudam mais do que desajudam...

Hoje penso que realmente foi importante chegarem às 37 semanas e 2 dias, atingindo a maturação pulmonar. Mas isso também acentuou a diferença de pesos entre ambas.

Neste momento é manter Coragem e Fé. E dar tempo ao tempo... eu já sei... uma semana não é nada! Mas eu já só queria estar um mês à frente... ter as duas em casa a crescer.

Confesso que sempre acreditei que a M. fosse nascer maior... muito mais perto dos 2kg (como era estimado nas ecografias). Não pensei que a sua estadia na UCIN pudesse estender-se por tanto tempo... quando falava nessa possibilidade, nem eu sabia em o que estava a dizer... e nesta fase nem sabemos bem quanto tempo vai lá estar... deus queira que pouco tempo! Que passe rápido... que de repente lhe dê um click!

Prometo vir falar sobre o parto, a amamentação, e outros assuntos que achem de interesse, e espero que seja um discurso mais coerente do que neste momento sou capaz...

Um muito obrigada a todas pelo apoio!

09 janeiro, 2017

Aviso de Despejo.

Hoje é um dia de mixed feelings... foi agendada a Cesariana para amanhã. 
O que significa tanta coisa!!

Significa que hoje é o último dia que vos carrego sozinha. Estão agarradinhas a mim desde o dia 16 de maio de 2016, dia da minha TEC. No dia 10 de janeiro de 2017 vão sair para se darem a conhecer, e para conhecer o mundo - em especial a mãe e o pai!!

Vão ser o centro do nosso mundo a partir de amanhã, e todas as nossas prioridades vão mudar. 
Estou feliz, e ansiosa!! 

Apesar de já estar habituada a esta barriga, estou desejosa de voltar a um eu mais normal. 
Estou desejosa por conhecer cada uma de vocês e por criarmos as nossas rotinas. Há tanta gente que vos quer conhecer!! 
Vamos ter que criar um sistema de senhas para a maternidade :) vai ser um reboliço, mas se Deus quiser vamos dar conta de tudo. E de nós próprias! 

Quero que tudo seja o mais natural possível. E natural é a partilha da vossa vinda com os outros. E um apoio à mãe :) 

Dia 10 de janeiro vai passar a ser um dos dias mais felizes das nossas vidas! 
Venham M e C *

08 janeiro, 2017

37 semanas.

Nunca pensei que esta gravidez chegasse tão longe... estou grande, pesada, cansada, com falta de ânimo e paciência para tudo e qualquer coisa.
Já não sou autónoma em quase nada... estou muito tempo sozinha, e em casa (que ainda é o pior de tudo.).
Tenho dito que sei que a fase que aí vem não vai ser menos cansativa do que está agora... mas sinceramente já não me importo com isso. Agora já só quero que venha uma nova fase, com outro tipo de cansaço e de preocupações, e com as minhas meninas nos braços.
Estou preocupada com elas, e já só quero tomar conta delas aqui fora.

Na minh consulta desta quinta-feira revelei está minha ansiedade e preocupação ao médico da ecografia, que me disse logo que não são os obstetras que definem a duração de uma gravidez, e que ao querer antecipar o parto (???? Estou grávida de gémeos, com certeza não quer que eu chegue às 40 semanas!!) estava a por em causa a saúde respiratória das minhas filhas.
Bem, quem me conhece, sabe que nunca iria por em causa a opinião médica sobre o tempo gestacional, e a data do parto. E que não estou a "fazer pressão" para nada. Mas quando o mesmo médico acaba de me dizer que a M. desceu de percentil, e que já há uma diferença clinicamente significativa no crescimento das minha filha, não pode querer que eu fique calada à espera de informações sobre o parto!! É óbvio que vou perguntar se ele acha que o parto estará para breve!
Enfim, o gajo devia ter chateado e depois descarrega em cima de mim. Sim, é um médico super competente e não o trocava por outro, mas não deixa de ter sido parvo.

Em seguida na consulta com a minha médica (que está de volta das suas férias), fui observada (mantenho um dedo de dilatação), foram ouvidas as minhas queixas, e depois, ao fim de 36 semanas de gravidez, ouvi da sua boca as seguintes palavras "Bom, vamos então falar sobre o parto?" E eu " Sim, por favor." Em duas consultas já tinha feito perguntas sobre o parto, mas nunca foi ela que puxou o assunto.
Sendo que neste momento a C. está um bebe com 3,100kg e a M. com 1,980kg, a médica aconselhou-me a agendar uma cesariana. Explicou que a decisão era minha, e que podíamos tentar uma indução para parto normal, mas que ninguém me podia garantir que depois de a C. nascer de parto normal (isto se tudo corresse bem com a indução, e nenhuma das bebes entrasse em sofrimento), havia uma grande possibilidade de terem que fazer uma cesariana para a M. nascer. Isto porque ela pode não ter força para nascer. Mesmo que usassem fórceps ou ventosas, não havia garantia nenhuma de ela nascer de parto normal.
Explicou tudo e disse que a decisão era minha. Eu confesso que fiquei um pouco atordoada. Estive todos estes meses a ouvir que tinha critério para parto normal, e que estive sempre a mentalizar-me que isso seria o melhor para elas e para mim. Nesta fase, pelos vistos isso não é verdade.
Eu respondi à médica que não me fazia muito sentido tomar hormonas durante várias horas para induzir o parto, e depois ter que passar por um parto normal, e por uma cesariana num dia só. Se o risco é esse, não me parece muito sensato passar por tudo isto... e ter que recuperar de dois partos.

Assinei os papéis de pedido de cesariana electiva no dia 5 de janeiro. Agora estou à espera que me comuniquem a data do parto... segundo a minha médica deu a entender, o mesmo será na próxima semana.
Até hoje não recebi nenhuma indicação de data. Zero telefonemas, mensagens ou sinais de fumos. Não sei se vai custar mais esperar pelo parto, ou pela data do mesmo.
Entretanto das minhas pesquisas , percebi que só agendam 2 cesarianas electivas por dia. E que normalmente são marcadas com diferença de 2 semanas do pedido. (Será que eu chego as 38semanas e uns dias???).
Preciso de uma data... Nasçam queridas bebes. Eu sei que estão bem aí dentro, a C. melhor que a M., e por isso já quero tomar conta de vocês cá fora!! Temos muitas mãos para ajudar.

(Suspiro....)

01 janeiro, 2017

Ano Novo, Vidas Novas.


Chegou o novo ano!!
E com ele chegaram as 36 semanas de gravidez, e vão chegar as nossas meninas.

Vão nascer no mês do aniversário do pai, e pelo menos deixaram passar esta época das festas! Por mim podiam vir agora... o peso já é muito e começo mesmo a não ter posição para nada... sei que os meses que se avizinham serão de muito trabalho, mas estou mais do que pronta para mudar de fase, e poder compartilhar este trabalho e amor com toda a família e amigos.

Se não for antes, espero ter novidades na consulta desta 5a-feira.

Deixo os meus votos de um ano muito muito feliz a todos os leitores. Muito amor, saúde e muitas concretizações :)
Podem crer que há um ano atrás eu não fazia a menor ideia do que me ia estar a acontecer 366 dias depois!

Um grande abraço e um beijinho para todos