É um dos temas quentes, e inevitáveis, quando se fala de uma gravidez, e à medida que ela progride.
A mim sempre me interessou tudo o que estava relacionado com a parentalidade, gravidez, maternidade e puericultura, pelo que sempre li, vi, e estudei (alguma coisa) dentro destes temas. E digo isto porque até este momento da minha gravidez (21 semanas) ainda não se tocou nesta palavra nas minhas consultas de obstetrícia. Não houve necessidade.
Sinceramente, o pensamento que mais me ocorre neste momento é: quando é que elas vão nascer? Será que vão estar bem ou vão ter que ir para os cuidados neonatais?
E sobre o parto, é isto.
Honestamente entre as opções de parto que existem, e fazendo duas grandes distinções, temos o parto normal e a cesariana.
E é óbvio que eu tenho a minha preferência.
Mas acho que isso não interessa nada!
O que quero dizer é: o tipo de parto que eu vou ter não classifica nem a minha gravidez, nem a minha vida em família com as minhas filhas.
Elas estão a crescer e vão ter que sair!! E eu quero mesmo que elas saiam. Agora, fazer altos planos e sonhos cor de rosa sobre o parto não faço. Nunca se sabe o que vai acontecer... às vezes em cima do acontecimento tudo muda à conta de mil factores que nós não podemos controlar!!
O que acho importante? Confiar na equipa que está connosco e nos vai acompanhar nesse momento. Cooperar e acreditar que vai correr tudo bem.
O parto, tal como a gravidez, para mim é só um meio para um fim - ser mãe!!
Deus queira que não sofra muito... e que a recuperação seja pacífica. Mas em todos os partos há coisas boas e coisas más. E cada pessoa reage da sua forma aos partos. Há cesarianas e suas recuperações que são fabulosas, e há partos normais que também o são.
Nesta coisa da maternidade (gravidezes prentalidade) há muita coisa que me assusta e que é capaz de me tirar o sono e dar graves crises de ansiedade... o Parto não é uma delas de certeza.
Cá é certo que ainda estou só com 21 semanas, e acredito que ainda venha a escrever outras coisas, bem que seja depois do parto, mas para já é mesmo o que eu penso.
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